Em frente do espelho, escondida pela maquilhagem, digo a mim mesma que isto não volta acontecer. Choro e em seguida juras tentar. Deixa-me louca, desapontada. Não queria ver te a partir, mas já parti tantas vezes nem deste por isso. As minhas mãos não tem ritmo, nunca entenderei o porque de estar aqui, de voltar atrás com o que digo, faço. Sentes te bem quando me empurras? Sentes te melhor quando estou no fundo? Um dia o mundo acaba, enquanto o que dizes se desmorona. Já não aguento mais. Amigo, um dia acordo e irei dizer que basta.