sábado, 25 de junho de 2011

sonhos infernais

Um por um, eles caem para garantir a Liberdade. Lutadores levantam os punhos para garantir a Vitoria. Esta vida é uma batalha, todos nós lutamos para garantir que eles não podem levar o que está em nós (...) tentam levar o que é realmente nosso, muitos conseguiram, muitos falharam. O silêncio move tudo o que garantimos (...) com a derrota até os deuses dos olimpo alinharem os planetas. Quando deparo na ponte da existencia anônimos ecam do infinito, origem não eterna, distancia explicada verdades escondidas reveladas, imperfeições naturais, bombas progamadas resultadas de uma grande confusão. Sons mecanicos alimentados por seus criadores, mentir é este o destino, reprimindo a vida, colocada para destruir, todos somos excecutados. Estado perturbado pela perda de consciencia, escura locura quando este sonho tem um fim drástico, quando todas as esperanças dividiram as verdades- O mundo que conhecemos é um inferno abismal.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

amores de Junho

Tinha um plano de matar desde o inicio, e a prova estava escondida nesta melodia sombria. Eu era um fantasma, estava em cena, as brasas subiam e cheiravam como gasolina, as assassinas luzes dianteiras na minha cabeça. Amaldiçoado este sabor que está na minha língua. Os meus ossos destruem-se, mas a minha alma permanece. Acidentes catastroficos e tu és o único que está morto. Caixão fechado, mas mesmo assim oiço o bater do teu coração  isso assombra os meus sonhos. Tentei curar as cicatrizes e tocar no coração dele, eu era a culpada pelas razões e ausência da minha fé.