«Passaram por mim, todos aqueles romances e a tua imagem nitida, tudo parecia tão facil mas um de nós tinha que ir. Agora é diferente as promessas, elas parecem mentiras e a honestidade é como se fossem as costas que escondem uma faca. Desistir do que começei e acabar do fim ao inicio. Dar tudo o que desejas, e tu, apesar disso, naquele momento sentes que esse tudo não é tudo. Não sei o que dizer, é tão desnecessario o dizer e as coisas que diz, é a vida ou apenas palavras para a afastar as minhas preocupações? Afastaste e eu de uma maneira ou outra volto sempre. Via-me como uma atração escondida, pequena e estúpida. Sentia que querias manter me em segurança. longe do calor e da acção como uma criança. Teimosa, egoista e mal compreendida como seria de esperar fiz um escandalo, obvio que te foste embora. Desapontada, desejava ter deixado tudo.»
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domingo, 28 de abril de 2013
sexta-feira, 19 de abril de 2013
dores de Abril

A respiração prende sempre que penso. Tu enquanto um ser distante, pergunto porque é que partiste para terra. Uma tempestade se aproxima sempre que ouço o teu nome. Ele faz-me sempre rir e eu simplesmente passo o tempo a pensar em ti, deixas-me quase louca. Existe algo partido e nesta longa noite não senti a tua falta - não sinto a tua falta - não importa o que digo, é mentira. Uma mensagem, um sinal, o quanto eu desesperei por ter perdido esta batalha no teu pequeno mundo, no tal mundo em que não tenho significado, mais valor. Embora seja dificil e pareca que queira perceber, na realidade não quis entender. Digam o que dizerem escolho a ilusão, para já é nela que quero ficar, queitinha, junto ao meu mundo que uma vez existiu em mim.
quarta-feira, 27 de março de 2013
Confissoes d'uma mulher II
«Espero que possas perdoar, mas não voltarei para casa, não de novo. Talvez um dia acordes e quase consciente notes diferença. Eu sei que não vais chorar por mim, por ter ido embora. Esqueceste há muito. Sou assim sem importancia? Sou assim tão insignificante? Mesmo que seja sacrificada, não vais tentar nada por mim, não agora.»
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
sábado, 14 de maio de 2011
Bruxa do Mar
(...) Como te encontrei ainda não sei. O meu coração é um bolso à procura de alguma mudança. Não faz muito sentido, bastante tranquila, respira fundo, respira para fora, respira devagar. Não diz palavras. Deixa os meus olhos falar e eles vão te dizer. (...) Sou um marinheiro tolo com sonho, e não com um monte de coisas. Darei-te tudo o que precisa. Dê-me mais um dia, não me mate, não me mande para longe. Eu estaria a mentir se dissesse que não estou aterrorizado. (...) Apenas não desista de mim. E juro que serei tudo o que precisa.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
broken one
A derrota persegue os falhados, a vida cai em quem merece. A esperança matou-se e isto não é o fim. Os pedaços são colados da melhor maneira, coloca-se junto a Hades, em troca de favores carnais pede uma vida melhor. É um mundo torto, mas ainda se pode fazer uma mudança. Não é a única desfeita, repetidas vezes, provou sangue, mata todos os dias, absorve a dor para viver, a pena esta longe, as lágrimas nem se vêem. (...)
sábado, 5 de fevereiro de 2011
confissões d'uma mulher
«Não sei como amá-lo, o que fazer, como comovê-lo. Mudei, sim, realmente mudei. Nestes últimos dias, quando tentei ser eu mesma, parecia outra pessoa. Não sei como lidar com isto, não vejo o porque de ele me comover tanto, é só um homem e já tive tantos antes, de várias maneiras: ele é só mais um. Devo deixá-lo triste? Devo gritar? Devo falar de amor - deixar os meus sentimentos livres? Nunca pensei que ficaria assim - o que é tudo isto? Acho engraçado eu estar nesta posição. Ainda por cima eu, logo eu que sempre estive tão calma, tão bem, sem nenhum romance, assusta-me tanto. Mas, se ele dissesse que me ama eu ficaria perdida, ficaria passada, não aguentaria e virava a cabeça, vinha-me embora. Não gostaria de saber - eu quero o tanto, eu amo tanto. Estou a ficar só um bocadinho assustada»
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
pecados

Por trás dos olhos repousam a verdade e a tristeza. Por trás daqueles belos sorrisos há visto tragédia. A pele perfeita esconde os segredos externos, forças silenciosamente silenciosas que secretamente incentivam os pecados. Por trás destas nuvens escondem lágrimas, além deste mundo e de medos perversos, o coração dos pecados sente medo das suas exigências e a mente deles jamais aceitarão e eles nunca vão entender.
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
mundo descalço

Este sonho que persegue até a floresta, aquele sonho que tinha, uma vez, conflitos na neve branca. Apenas olha para dentro do céu nocturno e não há nada mais que uma bruxa. Já desejou a felicidade de alguém. Não quer usar mais vestidos pretos. Já interrompeu a felicidade de alguém. Não quer tornar se numa nuvem negra. Pés congelados pelo frio de Inverno, mesmo que use botas não é possivél caminhar. Gira a volta de amor humano. Agora, alguém sorri alegremente. O coração fica branco, espera para correr, descalço.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
storytelling Lolita

'Eu nos meus sonhos' um mecanismo feminino.
'Meu amor, podes ouvir-me?' de uma caixa de musica.
'Eu nos meus sonhos' num livro ilustrado.
'Meu amor, podes ouvir-me?' espera por ela.
É uma lua crescente esta noite, o cheiro do chocolate, suave,
As luzes da cidade enfeitam o laço do vestido.
A lua húmida, cai na escuridão o tempo pará.
'Mecanismo feminino de um relógio é roubado' a rapariga está nele.
'Volta no tempo' escuta cuidadosamente à caixa de música,
Uma carruagem mágica pará sobre ela, que tipo de mundo irá levá.la?
'Corra!' jogar sem sentido.
'Silêncio!' a valsa que sussurra no meu ouvido.
'Ajuda' a fantasia que não tem retorno.
'Pare!' ela não consegue ouvir 'acorda'.
Um céu brilhante com diamantes, um castelo de creme de baunilha.
A velocidade da roda quieta, o barulho nos ponteiros do relógio.
Um país magico sobre os olhos, de que mundo fará parte?
'Meu amor, podes ouvir-me?' de uma caixa de musica.
'Eu nos meus sonhos' num livro ilustrado.
'Meu amor, podes ouvir-me?' espera por ela.
É uma lua crescente esta noite, o cheiro do chocolate, suave,
As luzes da cidade enfeitam o laço do vestido.
A lua húmida, cai na escuridão o tempo pará.
'Mecanismo feminino de um relógio é roubado' a rapariga está nele.
'Volta no tempo' escuta cuidadosamente à caixa de música,
Uma carruagem mágica pará sobre ela, que tipo de mundo irá levá.la?
'Corra!' jogar sem sentido.
'Silêncio!' a valsa que sussurra no meu ouvido.
'Ajuda' a fantasia que não tem retorno.
'Pare!' ela não consegue ouvir 'acorda'.
Um céu brilhante com diamantes, um castelo de creme de baunilha.
A velocidade da roda quieta, o barulho nos ponteiros do relógio.
Um país magico sobre os olhos, de que mundo fará parte?
espelho

A maçã envenenada da qual tivera uma pequena mordidela, a jovem rapariga espera adormecida, no encosto do jantar. Também sete amores e o beijo de um príncipe, que no final de tudo é despertado, naquela pele branca. Espelho, espelho diz a minha mente rude. Espelho, oh espelho, quem é a única na Terra? Sapatos de ferro que continuam á dançar, no final de tudo ficam queimados até as cinzas. Espelho, espelho reflecte o meu coração puro. Espelho, oh espelho, qual é a voz que te consegue quebrar?
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
cão do mar

"Todos para o convés, estão a boiar!" Ouvi o capitão gritar. "Explore o barco, não deixe ninguém sobreviver!" Através dos estreitos, ao redor: quão longe os marinheiros podem voar? Um caminho torcido, nosso trajecto tortuoso e ninguém ficou vivo. Nós navegamos para lugares desconhecidos para o Homem, onde os navios vão para o mar para morrer. Nenhum pico elevado, nenhuma fortaleza, poderia se comparar ao olho do nosso capitão. No sétimo dia, no sétimo mês, no sétimo ano de enjoo nós fizemos a nossa pequena pausa para descanso, uma areia tão branca e mar tão azul, definitivamente não era um lugar mortal. Disparamos a arma, e queimamos o mastro, e remamos do navio para a praia. O capitão chorou, os marinheiros choraram; nossas lágrimas eram lágrimas de alegria. Agora muitas luas e muitos meses de Outubro passaram desde que aportamos. Um cão do mar, o diário deste marujo: sua testemunha, a minha própria mão.
domingo, 17 de outubro de 2010
tentativas
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Melodia do Violino
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quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Rei, Deus, Poseidon

sábado, 28 de agosto de 2010
Adeus, querida II

sexta-feira, 23 de julho de 2010
Adeus, querida.

Entro dentro de casa ouço-a a chamar no corredor para encontrá-la no quarto, sem respiração. Beijo o seu rosto, carrego o seu corpo até ao porão. Neste momento comecei a amar-te mais, seu corpo eu pinto-o no chão. Agora espero como a mudança. A dor demora a passar e doí da pior maneira agora que foste, é errado, está tão errado. Se pudesse levaria-a a qualquer lugar, levaria ao lugar mais escuro e aos corações estranhos, beleza em meios diferentes. As suas mãos nos retratos e seus olhos no vidro, quando seu rosto tem uma máscara. Agora começam amá-la mais, uma galeria de sua beleza que cobrarão na porta. E abaixo suas veias corre secos seus olhos vagos, seu rosto está pálido, seu corpo está frio e sob o seu corpo, eu perdi o controlo.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Baile de Máscaras

Tenho o fogo, quem te os fósforos? Dá uma olhadela ao teu redor, neste mar de máscaras. Vem um, venham todos, bem-vindos, onde o forte corre para se esconder e o fraco se levanta alto. Eu não sou um para assustar, mas podes tentar e cavar mais fundo se quiseres. Eu não estou com medo, não estou envergonhada, não sou aquela que culpa. Bem-vindo ao Baile de Máscaras, não tenho vergonha, nem medo, eu não estou bem. Nós temos o poder, quem te acção? Parte tudo até não sobrar nada além de uma mera atracção. Fora do fogo, levantasse das cinzas, rejeita as duvidas e acalme as paixões. Entra no espírito, entra nisso, acredito se tu queres. Bem-vindo ao baile de Máscaras. Volte e retroceda outro tempo, alcance e tome mas agora entre.
domingo, 11 de abril de 2010
Adeus, para sempre
O penúltimo suspiro dela.
Chamado tolo sobre o vento inflamado, seus olhos sagrados cheios de lágrimas, sustentando com verdade e então um flash dourado como o inicio do céu. Deixando gritos quebrarem seu coração e no punho de fogo. Ela sabia da morte de um amor.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
More than
Deitada na cama começam os movimentos pela a cabeça - tu sabes que estou a pensar, eu penso... - tivera sempre razões para acreditar que não era a única com quem passara o seu tempo - mas, eu ficarei. Não quero ir já - quando se conheceram disse que eram iguais, mas sabia que eram diferentes. Em todas as horas que prometera que tudo funcionaria no final... Estava errado. Quando, deitada em sua cama, seus elogios são lidos - tu sabes que és conveniente - ele mentiu. Ele sorria, mas ela merecia mais que isso.
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