
sábado, 30 de outubro de 2010
amores de Outubro

quinta-feira, 28 de outubro de 2010
cão do mar

"Todos para o convés, estão a boiar!" Ouvi o capitão gritar. "Explore o barco, não deixe ninguém sobreviver!" Através dos estreitos, ao redor: quão longe os marinheiros podem voar? Um caminho torcido, nosso trajecto tortuoso e ninguém ficou vivo. Nós navegamos para lugares desconhecidos para o Homem, onde os navios vão para o mar para morrer. Nenhum pico elevado, nenhuma fortaleza, poderia se comparar ao olho do nosso capitão. No sétimo dia, no sétimo mês, no sétimo ano de enjoo nós fizemos a nossa pequena pausa para descanso, uma areia tão branca e mar tão azul, definitivamente não era um lugar mortal. Disparamos a arma, e queimamos o mastro, e remamos do navio para a praia. O capitão chorou, os marinheiros choraram; nossas lágrimas eram lágrimas de alegria. Agora muitas luas e muitos meses de Outubro passaram desde que aportamos. Um cão do mar, o diário deste marujo: sua testemunha, a minha própria mão.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Masquerade

Rostos de papel que desfilam, mascarados escondem os seus rostos para que ninguém o descubra. Todos os rosto em diferentes tons, olhe a redor - há uma outra máscara atrás de ti! Brilho, cor de lava, pingo arroxado, palhaço e rei, diabo e cisne, verde e preto, rainha e criada, traço de vermelho no rosto de besta. Rostos que dão voltas no carrocel. Olho de ouro, perna azul, verdadeiro é falso. Quem é Quem? Lábio cortado, vestido rodado, ás de copas, rostos de bobos. Na luz, no som, bebem, bebem tudo, mascarados, sorrisos amarelos, vermelhos brilhantes, olhares intensos, cabeças que acompanham o rosto coberto, pare e olhe o mar ao teu redor. Mascarados, sombras, mentiras sussurras, corre e esconde o rosto.
domingo, 24 de outubro de 2010
sábado, 23 de outubro de 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
beast

Não ando pela terra como uma aparição, não cortei a minha língua, isto é um escrito de honra desenhado pelo sangue que derramei, o teu coração não bate de desejos só bombeiam a violência e o veneno, um abraço da morte e tudo fica terminado. O tempo não cura a dor que deixaste, não se esperar por tudo para se desmoronar. Os monstros andam entre nós, sugando sangue mais do que suficiente, engolindo a inocência da vida, chegou a hora de estares adiante o ventre triste do qual eles se alimentam, assim como tu, observa o demónio repugnante que te tornaste.
domingo, 17 de outubro de 2010
tentativas
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
storm

Há momentos na vida em que aprendemos a tentar, com uma intenção de aprender o como e o quando, mas não ouvimos. Peço que soubesse que não tenho hipótese de olhar para trás e saber o porquê ou dor ou circunstância, já escrevi vários textos na epóca, quando era necessário, através da dor do coração ou perda do espírito, isto já não é nada de novo.
glória

Uso a respiração para cada linha de tecido que tenho, as palavras são um aperto mortal em mentiras, cantar para estes céus cinzentos, sussurrar baixinho que algumas coisas nunca mudam, és uma delas, e por isso aprendemos com o ódio a estar perdidos em erros. Uma história vazia que nós fez crescer com fome de glória.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
waste of time

Existe uma razão para forçares um sorriso, tu escondes o que estás a sentir e tu já o deves de fazer algum tempo - podias ensinar - mas deixa que te diga uma coisa estás a cair e sentes que não podes continuar, tem calma, um novo dia esta para vir e tu verás que o sentimento já partiu. Tu sabes que não és o único que tem muito a superar e quando o tempo vem tu progrides porque já choras à muito tempo, as vezes a vida consegue ser cruel mas mudar nunca é uma perda de tempo, acredita. Eu sei o que tens sentido, eu própria já o senti mas a dor é algo muito forte para ignorar, isto não é uma novidade, só te posso dizer não fiques a espera de alguém que possa levar todo o teu medo e magoa embora, quando não há ninguém para ouvir é quando tu não deves sentir medo.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
smile
mundo cai

domingo, 3 de outubro de 2010
41.

Wait.
How long would you wait just for me to call?
I know you make mistakes, but I hope someday you have it all.
Cause I feel like a prisoner, trapped inside this broken world,
While I'm playing the victim again running in circles.
To me it's all the same, and though nothing's gonna change
If we could all depend on what we know.
If you could understand.
sábado, 2 de outubro de 2010
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