Não ando pela terra como uma aparição, não cortei a minha língua, isto é um escrito de honra desenhado pelo sangue que derramei, o teu coração não bate de desejos só bombeiam a violência e o veneno, um abraço da morte e tudo fica terminado. O tempo não cura a dor que deixaste, não se esperar por tudo para se desmoronar. Os monstros andam entre nós, sugando sangue mais do que suficiente, engolindo a inocência da vida, chegou a hora de estares adiante o ventre triste do qual eles se alimentam, assim como tu, observa o demónio repugnante que te tornaste.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
beast
Não ando pela terra como uma aparição, não cortei a minha língua, isto é um escrito de honra desenhado pelo sangue que derramei, o teu coração não bate de desejos só bombeiam a violência e o veneno, um abraço da morte e tudo fica terminado. O tempo não cura a dor que deixaste, não se esperar por tudo para se desmoronar. Os monstros andam entre nós, sugando sangue mais do que suficiente, engolindo a inocência da vida, chegou a hora de estares adiante o ventre triste do qual eles se alimentam, assim como tu, observa o demónio repugnante que te tornaste.