
domingo, 29 de agosto de 2010
amores de Agosto

sábado, 28 de agosto de 2010
Adeus, querida II

quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Now and Forever

- Now and forever as sure as the snow as long as the ocean roars, I will love you in a way that i will never begin to outgrow i will now and forever be yours.
All around Me - Flyleaf

«Minhas mãos procuram-te, meus braços estão abertos na tua direcção.
Eu sinto-te nas pontas dos meus dedos, a minha língua dança atrás dos meus lábios para ti.
Este fogo a subir pelo meu ser, queimando, não estou acostumada a te ver. Estou viva, estou viva.
Posso sentir te ao meu redor (...) apreciando esse coração que está curado.
Minhas mãos flutuam acima de mim e tu sussurras que gostas de mim e eu começo a desmaiar (...)
E então eu choro, a luz está branca e eu vejo-te. (...)
Pega na minha mão, eu dou-te ela, agora tu deves me tudo o que sou.
Tu dizes que nunca me deixarias, eu acredito em ti, eu acredito (...)»
beauty

Vidro aclamado do céu de uma noite, ela não podia esconder para se salvar, permanente embebida em feridas abertas ele tirou a sua mão, puxou-a para trás. Queria lhe dar tudo, por ele deu-lhe, ele deu-lhe algo doce, o remédio para curar sua dor. Escutou o vidro a partir, ela atravessou os ouvidos e os fez sangrar, agora ela soa tão bonita, porque ele é lindo.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Luzes, facas

New Perspective - Panic! At The Disco

«Sinto as ondas salgadas a vir, sinto-as a bater contra a minha pele e eu sorrio como se eu respirasse (...) Há uma névoa sobre a minha TV que muda tudo o que vejo
E talvez se eu continuar assistir vou perder os traços que me preocupam.
(...) Pare aí e deixa-me corrigir isso
Eu quero viver uma vida sob uma nova perspectiva, tu vens junto porque eu amo o teu rosto, e vou admirar o seu gosto caro
E quem se importa com a intervenção divina, eu quero ser louvado sob uma nova perspectiva.
Mas partir de agora seria uma boa ideia então vem comigo, (...)
Nós nos movemos com alguma nova paixão sabendo que tudo está bem e eu deveria esperar e ver as horas ruírem numa centena de linhas separadas. (...)»
domingo, 22 de agosto de 2010
A parte que doi

Todos os dias chego um pouco mais perto e tudo que fiz começa a derreter, eu vejo os sinais mas não consigo colocar as palavras para fora, o que quero é ficar perto de ti.. A parte que mais doí sou eu e tudo o que faço sem ti é que doí mais. Em chances, que tenho, tento ficar ainda mais perto, não deveria. Odeio falar sobre isto, tentei perder tudo, mas em vez disso passei a gostar de ti.
D para Diferente

Não sou a mesma de ontem, é difícil explicar como as coisas mudaram mas não sou a mesma de antes, e eu sei que há muita coisa pela frente e mal posso acreditar que estou aqui, não me quero render ao silêncio, dê um passo e vê-me cair, é o que realmente queres? Queres fazer uma cena? Mostra o queres dizer com isso, deixa-me ver o que tu tens. Não penses que não conseguiste, mas pará de falar! Quando nos movemos, nos camuflamos, nós ficamos nas sombras a espera. Posso sentir a tempestade, os ventos mudaram, nós somos de mundos diferentes.
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Radiohead - Creep

«Quando estavas aqui antes, eu não podia nem te olhar nos olhos.
Tu és como um anjo, tua pele faz-me chorar és como uma pena num mundo bonito
Eu quero ser especial, (...) mas sou um verme, sou um esquisito
Que diabos estou a fazer aqui? Eu não pertenço a este lugar.
Não me importa de magoa, eu quero ter o controlo, eu quero um corpo perfeito, eu quero uma alma perfeita
Tu és como um anjo, tua pele faz-me chorar és como uma pena num mundo bonito
Eu quero ser especial, (...) mas sou um verme, sou um esquisito
Que diabos estou a fazer aqui? Eu não pertenço a este lugar.
Não me importa de magoa, eu quero ter o controlo, eu quero um corpo perfeito, eu quero uma alma perfeita
Eu quero que tu percebas (...) Mas sou só um verme (...)»
Consiciência pesada

Há um comboio que deixa a cidade, se te apressares ainda o apanhas, eu acho que podias fazer isso. Espero que o faças, a consciência é um som desagradável, já me preocupei o bastante, está é a tua ultima oportunidade por isso leva contigo. Espero que a leves, é um ataque de coração que dorme no meu tórax que espera uma melhor contagem, faz um movimento enquanto ainda respiro. Digo à inocência debaixo da evidência que gostas do suspiro, mas quem sabe? Há uma mentira para cada verdade. Quando eras meu, para mim eras só uma emoção barata para te ajudar. Hipocrisia realmente envelhece as pessoas, o branco do teu nariz é um segredo só teu, deverias falar enquanto eles ainda te ouvem. Podes gritar alto o teu pânico cai em orelhas surdas, é onde te trouxe e isto é o que sempre temi, há uma multidão sem cara, sem simpatia, assim gritas alto mas não há ninguém para ouvir.
Às vezes

Às vezes quando minto e às vezes eu não me importo, eu sei o que és para mim mesmo com o ódio que posso ter. Eu não sei porque é que faço estas coisas por ti, mas às vezes eu não quero ser melhor nem mais bonita, às vezes acho difícil de acreditar que há sempre alguém. Às vezes não nego o que está errado, às vezes preferia morrer do que admitir que é minha culpa. Às vezes quando choro não me importo com mais nada, não queria fazer ninguém sofrer como me fizeram, foi doente mas fez-me sentir melhor. Às vezes não posso esconder os demónios que enfrento, às vezes não desminto e às vezes sou pecador outras santo.
Slipknot - Vermillion

«(...) tão frágil e tão perigosa, ela continua a ver mãos climáticas que apertam seus templos e meu peito.
Chega a noite que ela veio embora, para sempre. Ela é a única que me mete triste.
Ela é tudo e mais um pouco (...) minha flor coberta de possessão, ela é o meu lar.
Fico nervoso, perverso quando a vejo é pior mas a tensão é gigantesca, é agora ou nunca (...)
Difícil dizer o que chamou a minha atenção, ficado e doido, atracção de afídeo, esculpir o meu nome no meu rosto para reconhecer (...)
Não vou deixar isso crescer dentro de mim (...) eu sou um escravo e sou um mestre sem restrições (...)
Eu existo pela minha necessidade de me auto-afirmar, ela e algo em mim que eu desprezo.
Não vou deixar isso crescer dentro de mim»
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Inside
domingo, 15 de agosto de 2010
Conta comigo

A vida é frágil. Posso pintar um quadro consideravelmente mas não serve de disfarce. É apenas um começo, a colher de prata não alimenta os amigos, o gosto amargo de quando se come com as mãos alimenta a vida. Conta comigo, vou ser a única a tirar a faca da tua coluna vertebral porque eu sei que serias a primeira a enterrar a lâmina o mais profundo na minha.
Aceno de Adeus

É como eles

sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Jogos
Intestinos levados. Diz o que queres. Fazes noite. Porque nada entra. Apreciação do ego. O que meteste na tua fé trouxe até as joelhos. Esperas que à linha comece, e se a arma está vazia? Corre. Apenas corre. As perguntas nunca perguntadas. Não achas respostas. Esperas pela verdade. Pode se tornar cancro. Poderias utilizar em teus meios um trágico caminho. Este jogo para um grande fim. Milhas da linha de fim. Depender do valor do meu coração? Levas isto para um caminho longo, ficando até ao fim da linha.
Stupid Girl
Fechada nas quatro paredes ao meu redor, sinto-me sufocada, mal consigo respirar. Tinhas me onde querias, exatamente. Esse teu lado nunca havia visto, mas eu já não sou a mesma rapariga que costumava ser e estava exatamente onde me querias. Ambos sabemos como derrubar as paredes, encaremos isto agora, acabou. Eras o meu mundo, meu tudo. Rapariga estúpida, rapaz palerma estavas a matar-me. Então deixa-me ir, deixa-me ser a rapariga estúpida, um anjo mas com as asas quebradas e um coração tão frio que não pode mostrar piedade. Eu sei que sou um 'bastardo', mas não sou cobarde. Não consegues ver o que estavas a fazer comigo? Matavas-me. Abre os olhos, abre os teus olhos. Deixa-me ser a rapariga estúpida e para de ser o rapaz palerma.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Mistakes

terça-feira, 10 de agosto de 2010
Nada a dizer

Quero correr e escapar deste teu veneno mas quando saio sinto que algo me falta, não estou assustada e é fácil de dizer. És com uma droga que eu não paro de usar, quero mais e mais, não paro de desejar. Ainda quero, é fácil de ver. Não há mais nada a dizer.
domingo, 8 de agosto de 2010
Forgiven me

Sangue escorre das minhas mãos, diz-me, era isto que querias? Para mim é tudo o que precisava sem nenhum lugar para voltar, vou encontrar a verdade. Vês este buraco? É vazio por dentro, não deixes que ele continue a crescer mais. Eu sou aquela que foge, é verdade. Perdida do lado de fora, perdoa-me.
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