domingo, 29 de agosto de 2010

amores de Agosto

Em direcção ao rio no meio do Verão, eu acenei um V de cisnes brancos. Indo com esperança através de um Vermelho Agosto com os céus revestidos de fogo, eu implorei que tu aparecesses. Fria era a minha alma, não revelada era a dor que eu enfrentei. Nua no teu túmulo, eu sou uma oração para a sua solidão e tu virias sempre acima de mim. Pois era uma vez das ligações da tua inferioridade, eu poderia encontrar a fechadura certa para a chave sagrada. Seis pés de profundidade no meu coração, a prisão sem grades descolore tudo com visão parcial. Doente e fraca por causa da minha condição, este desejo, esse vicio vampírico, arruinada com o teu encanto, estou cercada como presa, de volta à floresta onde os susurros persuadem mais trilhas doces, mais branca do que pilares de sal. Vem para meus braços, agarre o poder fascinante deles e dance para a lua como fazíamos naqueles dias dourados. Estrelas baptizadas, a maneira como somos agulha e colher perdidos na grama ardente.