«Minhas mãos procuram-te, meus braços estão abertos na tua direcção.
Eu sinto-te nas pontas dos meus dedos, a minha língua dança atrás dos meus lábios para ti.
Este fogo a subir pelo meu ser, queimando, não estou acostumada a te ver. Estou viva, estou viva.
Posso sentir te ao meu redor (...) apreciando esse coração que está curado.
Minhas mãos flutuam acima de mim e tu sussurras que gostas de mim e eu começo a desmaiar (...)
E então eu choro, a luz está branca e eu vejo-te. (...)
Pega na minha mão, eu dou-te ela, agora tu deves me tudo o que sou.
Tu dizes que nunca me deixarias, eu acredito em ti, eu acredito (...)»