Levantei, acenei, estou a ir embora. Quem está a rir agora? Apenas eu, por mim. ninguém mais, não há mais ninguém. Encarei o fim, sai pela a porta, estou a ir embora, desisti de nós. Ninguém aqui pode ajudar. Acordo cansada com os olhos em lágrimas de coração trancado, sem inspiração para encarar o mundo. Deito-me no chão, acabou, eu já não me importo mais, encaro por mim mesma, por mim, ninguém que posso ajudar. Acordei para o Mundo, onde é que ele errou? Não pedi por nada disto, estou de costas para a parede, a minha cara esta pintada para a guerra, os meus dias estão embalados com desejos e esperanças. Desperdicei tudo por alguém, não é isso o suficiente? Empurrei me para baixo, tento confortar me nas palavras, mas elas só magoam. Secretamente fiz casas de papel, escondi me nas sombras mas o vento as destrói. Falam palavras, conversas que não podem ser ouvidas, ninguém responde.