domingo, 28 de julho de 2013

Diario dele II

«Estas são as minhas promessas, espero ganhar esta guerra e fazer tudo como era antes, tudo o que nós éramos ainda pode ser de novo. Eu tenho medo que partas, não quero que vás embora. Trazes espelhos nos teus olhos e não te vi passar. Eu só queria que, apenas, soubesses que dentro de mim já foste. Agora só quero ir para casa, não quero estar por perto. Tenho corrido muito, estes pés estão cansados demais para seguir em frente, cansado deste sentimento por aguentar. Mas não quero que vás e espero que saibas que dentro de mim é onde pertences e vais sempre existir. Se para sempre existe...»