domingo, 22 de abril de 2012

dead

Cabeça, não falhes agora. Leva-me até casa, desfeita a cada passo que dou, mas espero que as portas do submundo me aceitem. Eles dirão que não mas sozinha ando nas ruas de Lisboa é por engano ou desejo? Sinto-me sozinha a noite, não me deixes triste, não me faças rir. Às vezes a estrada fica sozinha e não sei o porque. É longa e sigo para trás, tento divertir-me no meio do tempo. Sigo viagem no lado escuro e ele gosta de pessoas inocentes, ainda não escolhi as ultimas palavras mas é a ultima vez.