Sem sangue nas veias, apenas na cara. Dominados pele destruição. Escravizados pelo o ódio. Sofrimento é o que destino decide. Arruinados por seus túmulos negros, um olhar queima a morte. O nascimento torna-se invertido, nasce velho e morre novo. Os demónios consumem cabeças mortas ao seu redor. Demónios gritam e puxam, olho para baixo, o reino construído pelas peles apodrecidas. Sinto a vida a morrer.