Bem diante dos meus olhos, revoluções, desilusões mantiveram-me fora do caminho. Uma vez - Dentro tudo o que seguro são cinzas. Caída - Suprimindo cada sentimento, com tanta dor que não aguento, a pior parte disto tudo era saber que nunca poderia aguentar. Agora tudo que faço é sentar apertar a cabeça e puxar os cabelos, para esquecer. Meu desaparecimento - Levei uma vida com mérito. Negação - Eu cedo, mas elas continuam a vir, sempre que vem estou pronta para morrer, estas dores matam-me. Quem são elas para mim? Quem sou eu para elas? Isto é uma lição de negligência platónica? Por desistência, eras a minha única ligação com o interior, fazia-me imaginar, depressa passou a um suicídio psicossomático, não existe separam ideal entre mente, corpo, alma e espírito. Onde estavas quando estava no pior? Adeus - Encarar todos os dias com esta cara. Embaço os meus olhos e ela faz todo. O mundo espirra - eu vejo-me morta. E eu estou absolutamente longe do desejo de me mutilar. A única resposta - Tanto para se recordar. Vestir inseguranças, e estou esticada para sentir. Aqui vamos nós - a ultima ironia.