O dia acabou, fico acordada. Um brilho suave sobre o meu ombro. Acordo de manhã e depois é tudo o mesmo. Destruir as memorias uma por uma do meu amargo passado. Não o substituirei, o que está feito está feito. Não acreditar é o melhor e não lamento. A escuridão seduz-me para voltar para casa. Sinto a dor, ainda, profundamente. Parece que não é muito para suportar, tem um núcleo agridoce dentro de mim. Ainda não sei ser eu própria.