terça-feira, 7 de setembro de 2010

sabor de Verão, noite de Inverno


Eu era a âncora do pesado navio que se afundava, estávamos afundar rapidamente, sou a única culpada (...) Como foi tudo dar errado? Temos que continuar, ficar fortes. Não te atrevas a ir embora, (...) estávamos aqui para ficar. Serei a tua amante, num quarto cheio de pecados, e estou coberta deles, eu deveria correr, mas não o posso fazer (...) tenho o sabor de Verão numa tempestuosa noite de inverno, tu tens o fogo que queima a vista (...), não podemos voltar àquele lugar, mascaras irei usar para disfarçar a verdade e ondas do tempo partilhar.